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Visita à Feira de Cursos da Universidade Estadual de Ponta Grossa

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Professores João Francisco Rigoni, Valdemar Hnyda e Caroline Nocera Benetti, 2º ano do Ensino Médio e 2º e 3º anos do Curso de Formação de Docentes (CFD). Colégio Sagrada Família. No dia 29 de agosto, os alunos do 2º ano do Ensino Médio, assim como os estudantes do 2º e 3º anos do Curso de Formação de Docentes (CFD), participaram da Feira dos Cursos promovida pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). A experiência foi extremamente enriquecedora, pois possibilitou aos jovens conhecer de perto os diferentes cursos oferecidos pela universidade, além de dialogar com professores, acadêmicos e até ex-alunos do Colégio Sagrada Família, que compartilharam suas vivências e trajetórias acadêmicas. Esse contato direto contribuiu para ampliar a visão dos estudantes sobre as inúmeras possibilidades profissionais e acadêmicas, proporcionando um momento importante de orientação vocacional. A visita também reforçou a relevância do processo de autoconhecimento e reflexão sobre escolhas futuras...

Os barcos de papel, de José Maviael Monteiro

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Professora Monica Karoline de Lima, 7º ano. Colégio Sagrada Família. A literatura, muitas vezes, utiliza símbolos simples para revelar profundas reflexões sobre a vida e a condição humana. No livro “Os barcos de papel”, de José Maviael Monteiro, o enredo aparentemente singelo revela uma mensagem crítica acerca da efemeridade da existência e da necessidade de preservar a imaginação diante das pressões do mundo adulto. O enredo da obra acompanha a experiência simbólica de personagens, principalmente crianças, que constroem barcos de papel e os lançam em rios ou córregos. A ação, apesar de simples, assume um caráter metafórico: os barcos representam os sonhos humanos, frágeis e passageiros, constantemente sujeitos às correntes da vida. Assim, a narrativa reflete sobre a inevitabilidade do tempo e sobre como cada escolha ou circunstância externa pode alterar o curso de nossas esperanças. Nesse processo, os personagens desempenham papel essencial. As crianças, com sua imaginação fértil, dão...

As aventuras da família Raton, de Júlio Verne

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Professora Monica Karoline de Lima, 5º ano. Colégio Sagrada Família. O livro As Aventuras da Família Raton, de Júlio Verne, vai além de uma narrativa lúdica de ratinhos viajantes e se constrói como uma reflexão crítica sobre a humanidade. Por meio do olhar animal, considerado marginal e inferior, o autor satiriza e expõe os contrastes do mundo humano, suas desigualdades, ambições, guerras e contradições culturais. A viagem da família Raton simboliza a própria busca humana pelo conhecimento e pelo sentido da existência, mostrando que compreender outras culturas e modos de vida é fundamental para o amadurecimento e a reflexão sobre si mesmo. Ao relativizar o conceito de civilização, Verne sugere que nenhum povo ou sociedade detém a verdade absoluta, e que todos carregam limitações e grandezas. Nesse sentido, a obra convida o leitor a abandonar o olhar antropocêntrico e a enxergar a vida como uma travessia em constante movimento, em que a verdadeira riqueza está no aprendizado, na diversi...

ATIVIDADE DOS ALUNOS DO SAGRADA FAMÍLIA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO EM PONTA GROSSA

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Professores Lucas Santiago Martins, Thiago Guilherme de Souza, Cristiane Mika, Caroline Nocêra e Lilian Schuber. Turmas do 2° ano do Ensino Médio. Colégio Sagrada Família. Os alunos do segundo ano do Ensino Médio do Colégio Sagrada Família, orientados pelos professores Lucas Santiago Martins e Thiago Guilherme de Souza, e das professoras Cristiane Mika, Caroline Nocêra e Lilian Schuber participaram de um projeto especial no itinerário formativo de Cultura, Ética e Sociedade, com o objetivo de promover a reflexão crítica sobre a importância da preservação do patrimônio histórico edificado de Ponta Grossa. A atividade reuniu os alunos na Praça Marechal Floriano, em frente à Catedral Sant,Ana, para discutirem a preservação de edificações na cidade. Logo em seguida os alunos visitaram o interior da Catedral, indo até o subsolo onde se encontra o Museu Diocesano e a cripta. “A visita na catedral era importante para destacar o poder religioso que a cidade tem com sua população, e como isso r...