Proposta literária
Professora Maria Luiza Bahls, 1º ano do Curso de Formação de Docentes. Colégio Sagrada Família.
A proposta de leitura da obra A mulher que matou os peixes, de Clarice Lispector, foi desenvolvida com as alunas do 1º ano do curso de Formação de Docentes, do Colégio Sagrada Família, teve como objetivo despertar a sensibilidade por meio de uma narrativa envolvente, que mistura confissão, afeto e linguagem acessível. A leitura foi realizada coletivamente, com momentos de reflexão e discussão sobre o estilo da autora, suas escolhas linguísticas e a forma como ela se dirige diretamente ao leitor.
Em seguida, as alunas foram incentivadas a refletir sobre a relação entre texto e sentimento, reconhecendo como Clarice transforma uma experiência pessoal em uma história capaz de tocar o outro. Inspiradas por essa abordagem, compartilharam oralmente histórias verdadeiras sobre seus próprios animais de estimação. As apresentações revelaram um envolvimento afetivo genuíno com a proposta, promovendo um espaço de escuta sensível, troca de experiências e valorização das memórias pessoais.
A atividade permitiu a ampliação do repertório literário e emocional das estudantes, além de fortalecer a oralidade, a escuta ativa e a empatia — aspectos essenciais na formação docente e humana. A obra de Clarice serviu, assim, como ponto de partida para o desenvolvimento de um olhar mais atento e afetuoso para as próprias vivências e para a linguagem.
A proposta de leitura da obra A mulher que matou os peixes, de Clarice Lispector, foi desenvolvida com as alunas do 1º ano do curso de Formação de Docentes, do Colégio Sagrada Família, teve como objetivo despertar a sensibilidade por meio de uma narrativa envolvente, que mistura confissão, afeto e linguagem acessível. A leitura foi realizada coletivamente, com momentos de reflexão e discussão sobre o estilo da autora, suas escolhas linguísticas e a forma como ela se dirige diretamente ao leitor.
Em seguida, as alunas foram incentivadas a refletir sobre a relação entre texto e sentimento, reconhecendo como Clarice transforma uma experiência pessoal em uma história capaz de tocar o outro. Inspiradas por essa abordagem, compartilharam oralmente histórias verdadeiras sobre seus próprios animais de estimação. As apresentações revelaram um envolvimento afetivo genuíno com a proposta, promovendo um espaço de escuta sensível, troca de experiências e valorização das memórias pessoais.
A atividade permitiu a ampliação do repertório literário e emocional das estudantes, além de fortalecer a oralidade, a escuta ativa e a empatia — aspectos essenciais na formação docente e humana. A obra de Clarice serviu, assim, como ponto de partida para o desenvolvimento de um olhar mais atento e afetuoso para as próprias vivências e para a linguagem.
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