PG RUPESTRE
Professora Grazyelli C. da Costa, turmas do Curso de Formação de Docentes. Colégio Sagrada Família de Ponta Grossa.
Na noite de quarta-feira, 22/02/2024 o Colégio Sagrada Família teve a honra em receber os professores Henrique Pontes e Laís Massuqueto, ambos membros do Grupo Universitário de Pesquisas Espeleológicas – GUPE. Eles apresentaram a professores e alunos do Curso de Formação Docente a palestra referente ao projeto PGRupestre, o qual catalogou mais de 1200 pinturas rupestres na APA da Escarpa Devoniana na região dos Campos Gerais.
Com o objetivo de incentivar a preservação patrimonial e o desenvolvimento científico na área, a palestra abarca desde o surgimento do projeto, passando pelo interessantíssimo processo do trabalho de campo até chegar na apresentação e análise dos resultados deste importante levantamento.
De todo este trabalho resultou ainda o livro “As aventuras de Ema”, voltado para crianças de 8 a 12 anos. Material rico para uso didático e complementação das atividades em sala.
Conhecer como se deu a dinâmica de produção da obra, enriquece ainda mais as formas para explorá-la, daí a importância desta formação continuada, que resultará, consequentemente, em uma aprendizagem significativa sobre a importância da preservação patrimonial, não apenas para os profissionais que participaram, mas para a comunidade escolar, que terá professores ainda mais inspirados e capacitados para pensar e aplicar os conceitos em seu cotidiano escolar, contribuindo para a formação de uma sociedade mais consciente.
Na noite de quarta-feira, 22/02/2024 o Colégio Sagrada Família teve a honra em receber os professores Henrique Pontes e Laís Massuqueto, ambos membros do Grupo Universitário de Pesquisas Espeleológicas – GUPE. Eles apresentaram a professores e alunos do Curso de Formação Docente a palestra referente ao projeto PGRupestre, o qual catalogou mais de 1200 pinturas rupestres na APA da Escarpa Devoniana na região dos Campos Gerais.
Com o objetivo de incentivar a preservação patrimonial e o desenvolvimento científico na área, a palestra abarca desde o surgimento do projeto, passando pelo interessantíssimo processo do trabalho de campo até chegar na apresentação e análise dos resultados deste importante levantamento.
De todo este trabalho resultou ainda o livro “As aventuras de Ema”, voltado para crianças de 8 a 12 anos. Material rico para uso didático e complementação das atividades em sala.
Conhecer como se deu a dinâmica de produção da obra, enriquece ainda mais as formas para explorá-la, daí a importância desta formação continuada, que resultará, consequentemente, em uma aprendizagem significativa sobre a importância da preservação patrimonial, não apenas para os profissionais que participaram, mas para a comunidade escolar, que terá professores ainda mais inspirados e capacitados para pensar e aplicar os conceitos em seu cotidiano escolar, contribuindo para a formação de uma sociedade mais consciente.
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